O folcore muda, o défice muda, as cores dos cabelos mudam, as estações mudam, nós mudamos (um bocadinho de vez em quando).
A Coisa não muda. Talvez nos tempos dos dinossauros não houvesse bacalhau. Pois, não sei. Não era eu que fazia as compras.
Há pequeninas mudanças, mas a essência da Coisa não muda. E lá fui eu abastecer a Casa, cada ano mais exigente. Vestir-me de Coiso para a Bébé Lili. Como diria a minha boa Senhora - e tudo e tudo.
Pois agora - como costumamos fazer quando finda a Coisa - rumaremos para paragens exóticas e alguém há-de assumir a tarefa árdua da governança. Ou não, o que não faz mal nenhum a este mundo em constante devir.
A Governanta
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
Coisas que não mudam...
à(s)
09:10
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