terça-feira, 11 de setembro de 2007

Afinal, onde é que está a chave da carrinha do pão?



Infelizmente, esta magnífica fotografia que a bisavó da Bébé Lili tirou à carrinha do meu avô, quando ele fez a primeira tentativa de distribuição do pão saloio pelos States, fez-me lembrar que a importação que fiz desse veículo deu barracada, apesar de todo o empenho condutor do Coronel e dos cem à hora, com muitos volteios nas rotundas do litoral. Quando fomos ao porto de Vigo para a desalfandegar, verificámos que a chave da dita, que estava à guarda da Governanta, foi desviada por um primo palestiniano, de cuja imagem faço "wanted" imediatamente:





Dão-se alvíssaras a quem nos puder informar sobre o ADN de um outro suspeito, o sujeito que arranhou o mural do grande fórum cultural sobre a distribuição do pão em Pompeia, quando o Coronel tentava convencer o presidente da junta sobre a necessidade de retirar a obra anti-cuzadas do depósito dos adereços festas de Nossa Senhora da Ajuda. Segue a última foto do dito, já toda escanzelada:






Entretanto, a gloriosa expedição panífera e doente da cabeça, que visava fazer regressar a preciosa máquina à sua função essencial, acabou por ser retratada em estado de verdadeiro choque, nesta cruenta semelhança com a recente campanha eleitoral polaca, demonstrando como são ingentes as tarefas de distribuição de pão não consagrado, em terras de gulagues:



O Homem do Pão, ainda deschavado

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