quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Confesso, distribuí "proja" aos sérvios...


O máximo representante deste grupo de doentes da cabeça, o nosso amigo Felipão, acaba de anunciar que, logo, às nove da noite, todos os nossos irmãos daqui e de além mar, em Schengen ou fora do dito, têm que assumir o grito do "mata ou morre". Porque este vosso criado, nas suas funções, foi, hoje, convidado a produzir esta magnífica "proja" para a selecção de Belgrado, quero aqui publicamente confessar que não segui o conselho do nosso máximo seleccionador de doentes da cabeça. O suculento pão que tive a honra de distribuir foi devidamente certificado pela ASAE e pelo Instituto Ricardo Jorge. Por isso, amigo Coronel, confesso porque não aceitei o convite que me fez para distribuir pão de ló de Margaride à sua equipa de estimação. Não resistia à tentação de lhe incluir umas daquelas substâncias que não matam, mas obrigariam a que grande parte do "team" tivesse que abandonar o jogo, sem que o homem de amarelo os expulsasse... Espero apenas que os descendentes dos magriços tratem de comer os restos de "proja", mas sem galináceos à sevilhana...
O Homem do Pão

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